Carro foi recolhido pela Auto Socorro Rigotti, e deve dar Perda Total
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O seminarista João Batista, de 39 anos, que atua na Paróquia São Francisco, em Poço Fundo, ficou levemente ferido depois que o Fiat Uno que ele dirigia capotou, na altura do KM 51 da MG 179. O carro ficou totalmente destruído. O acidente ocorreu por volta das 20h00 desta terça-feira (04).
De acordo com o Pároco de Poço Fundo, Pe. João Bosco de Freitas, o seminarista informou que seguia no sentido São João da Mata - Poço Fundo, voltando de trabalhos na zona rural do município, quando teria sido tocado por um caminhão na traseira do Fiat. Por causa do toque, ele acabou perdendo o controle, saiu da pista e bateu numa guia (meio-fio), capotando em seguida.
Embora a rodovia MG 179 seja conhecida pelo grande número de curvas que possui, o sinistro ocorreu em uma reta.
Motoristas que passavam pelo local socorreram o rapaz, que foi levado para o Hospital de Gimirim, onde foi medicado e ficou em observação por causa de um ferimento na cabeça. De acordo com o médico de plantão, ele seria liberado na manhã desta quarta-feira (05), já que não havia nenhuma fratura e tampouco risco de morte.
O Fiat, que pertence à Paróquia São Francisco, não tinha seguro, e o prejuizo, caso se confirme a Perda Total, deve ficar em torno de R$ 27 mil. O recolhimento do veículo foi feito pela Auto Socorro Rigotti.Se Agosto é mesmo o "mês do desgosto", começou a mostrar seus efeitos logo nos primeiros dias, e ainda por cima com membros da Igreja.
Gostaria de saber se o nivel de intoxicação do seminarista foi averiguado?
ResponderExcluirA versão do seminarista é meio duvidosa. O seminarista disse que "teria sido tocado por um caminhão na traseira do Fiat. Por causa do toque, ele teria perdido o controle, saido da pista e batido numa guia (meio-fio), capotando em seguida." Fatos importantes do acontecido ainda estāo faltando, como por exemplo: Qual a velocidade em que o seminarista estava manejando o carro? Teve alguma testemunha? O que aconteceu com o suposto motorista do caminhāo, me refiro se ele parou para prestar socorro? Se nāo, quais sāos as descrições do caminhão? O que estou querendo dizer é que não devemos somente aceitar o fato dele ser um seminarista, e sim aceitar o fato de que ser um seminarista, um padre, um pastor o que seja, não os tornam pessoas diferentes e incapazes de cometer erros. Hoje em dia é comum abrir o jornal e ver escândalos do tipo; abuso sexual, lavagem de dinheiro e muito mais coisas causado por padres e pastores. Também sabemos que hoje em dia mais da metade dos acidentes automobilísticos é causado por embriagues. Por isso valeria a pena sim ter checado o nível de intoxicação dele, é aplicar as leis cabíveis nesta situação. Faze-lo pagar pelos danos causado e perder a carteira de abilitaçāo se estivesse dirigindo embriagado/drogado. Psiu, pessoal vale a pena checar também o valor do prejuízo, porque para um carro como aquele, o valor de 27 mil é muita coisa!! Nos todos sabemos de onde este dinheiro vai sair nāo é mesmo? E quando falamos de dinheiro devemos também ressaltar um fato que é bem claro na bíblia, Jesus viveu humildemente toda sua vida e disse "é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha que entrar um rico no Reino dos Céus." Ultimamente as casas dos padres, pastores são mais sofisticada de qualquer outra casa na cidade, o que contradiz tudo o que foi escrito na bíblia. Eu sinceramente não consigo imaginar Jesus levando a vida que os padres levam. E você o que acha ou melhor você pode imaginar?
Gostaria também como leitor assíduo do jornal comentar na sua redação. Na parte em que você disse: "foi medicado e ficou em observação graças a um ferimento na cabeça", a colocaçāo da palavra graça esta errada. O uso da palavra graça e para agradecer como por exemplo: Graças a Deus ele sobreviveu. Não podemos dar graças porque ele feriu a cabeça. A palavra devido seria a colocação correta. E também no final de sua redação, na parte em que você diz: "Se Agosto é mesmo o "mês do desgosto", começou a mostrar seus efeitos logo nos primeiros dias, e ainda por cima com membros da Igreja." Acho que sua frase deveria ter terminado na parte que diz "nos primeiros dias." O restante "e ainda por cima com membros da Igreja" é supérfluo e incabível, porque é como se você quisesse dizer que o acontecido poderia ter ocorrido com qualquer outra pessoa mas com o pessoal da igreja é um absurdo. Soa como se eles fossem superior e incapazes de cometer erros. Os seres humanos são capazes de tudo e quando fazem algo de errado se escondem atras de uma mascara. Obrigado pela a atenção e espero que não se incomode com minhas observações.
Amigo (a) leitor (a). A humildade manda que se promovam correções onde o erro for justamente apontado, e a falha de redação, ocorrida pelo fato deste texto ter sido escrito após horas de cansativo acompanhamento dos fatos, já não existe mais. Obrigado.
ResponderExcluirQuanto às outras observações, a matéria foi escrita com base nos dados colhidos no local dos fatos.Investigação é para a Policia, que com certeza irá instaurar inquérito. No entanto, posso adiantar-lhe algumas informações:
- A velocidade, com certeza, não devia ser das menores, mas nem mesmo a Policia Rodoviária soube precisar qual era.
- O médico de plantão não detectou nenhuma forma de "intoxicação" no seminarista, e por isso nem foi preciso mencionar este fato. Afinal, ele estava voltando de um trabalho religioso na zona rural, e não de uma festa.
- O valor do carro não foi "jogado" aleatoriamente por mim, mas com base em informações colhidas com o mecânico que o retirou da pista.
- Se a versão do seminarista é verdadeira ou não, somente investigações posteriores vão determinar. Não cabe ao repórter duvidar ou confirmar, mas por na matéria a informação dada por fonte identificada (ou protegida, que não é o caso).
- Quanto às suas críticas à Igreja, não vou entrar no mérito, mesmo porque esta notícia é sobre um acidente, e não sobre questões religiosas ou biblicas. Concordo com você em muitos fatores descritos, e gostaria que muita coisa mudasse, mas essa é uma outra área, que não tem nada a ver com os fatos ocorridos.
- No caso da frase de encerramento do meu texto, mantenho-a como está,mesmo porque sua interpretação está equivocada. Não considero os membros da igreja incapazes de cometer erros, e tampouco superiores. Apenas fiz uma brincadeira com o que se diz ser uma superstição (agosto, mês de azar) ter atingido exatamente alguém que 'supostamente' deveria estar protegido destes 'males', por estar diretamente ligado aos que 'defendem a fé'. Se sua visão raivosa da igreja não deixou ver a brincadeira, fazer o que?
- Quanto aos comentários, não me incomodo, e gostaria que você continuasse a participar com eles, embora ache que o anonimato não seja algo digno para alguém que tem tanta convicção no que diz.
Continue conosco, e obrigado.
Ah, um outro detalhe: Creio ter deixado claro que o seminarista foi socorrido por "motoristas que passavam pelo local", e a informação sobre a versão apresentada me foi dada pelo pároco. Se o motorista do caminhão tivesse parado, eu o teria ouvido (caso ele quisesse falar, claro).
ResponderExcluirAmigo magonegro, gostaria de lhe agradecer por ter lido e respondido as minhas observações. Gostaria de dizer também que houve um mal-entendido. As únicas observações feitas sobre sua redação foram somente o uso da palavra graças e o final da redação. Outras partes citadas foram somente para abrir o bom entendimento da nossa população e ajuda-los a entender a não somente aceitar os fatos dados. Devemos sim, sempre fazer perguntas e obter respostas que ainda não foram respondidas. A vida nos apresenta muitos acontecimentos, e cabe a nos (seres humanos) decidirmos se os aceitamos ou os repudiamos. Muitas coisas erradas andam acontecendo no Brasil, como você, uma pessoa informada deve saber muito bem. Infelizmente a maioria de nossa população Brasileira se acostumou a simplesmente a aceitar os devaneios de pessoas no poder. Eu era ainda muito jovem mas me recordo o momento em que os estudantes decidiram se levantar e movimentar toda a população contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello. O que quero dizer é que temos problemas com políticos, religião, segurança, educação... em minhas observações enviadas a você tive que me conter somente ao subjeto mencionado ou seja o seminarista(religião). De qualquer forma gostaria de mais uma vez agradece-lo por ler minhas observações e responder as tais. Gosto muito de ler o seu trabalho e sempre que posso o faço on-line porque não me disponho da conveniência que e ter o jornal em mãos. Não resido em Poço Fundo e tenho que me contentar com o uso da internet.
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo, meu caro, e entendi também quanto ao erro na redação. Só fiz questão de responder aos outros questionamentos para não ficar a impressão de que omitimos informações deliberadamente, nada mais, ok?
ResponderExcluirComo disse antes, continue conosco, e obrigado por valorizar nosso trabalho.
Quanta mentira, barbaridade, falsidade, perseguição... Porque não averiguar os fatos como de fato aconteceu? Por que não buscar a verdade com as pessoas envolvidas com o acidente e as testemunhas? Por que não assumir sua identidade? Anônimo que coisa feia! Esta com medo de que?
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